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domingo, 10 de dezembro de 2017

Nova História (Cap 5)

William

Nada havia me preparado para tamanha beleza. A duquesa era a mulher mais linda e desejável que eu poderia imaginar, não imaginava que seu corpo tinha o tamanho perfeito para se encaixar ao meu.
Tudo fluiu tão intensamente e tão perfeitamente que nada se ouvia no quarto, a não ser nossas respirações entrecortadas por beijos e pelo martelar de nossos corações em nossos ouvidos.
Quando estávamos plenamente satisfeitos ela me sorria com bochechas coradas e lábios meio inchados e seus beijos queriam muito mais, eu sorri de volta. Tudo nela me fazia ansiar por mais. Mas eu sabia que ela estaria muito dolorida pela manhã, então me segurei para deixá-la dormir.
Ela se aninhou aos meus braços e eu nunca me senti tão confortável em toda minha vida, queria estar ao seu lado para sempre e muito mais tempo depois disso se fosse possível!

Katerinne

Ao acordar pela manhã meu corpo sofreu ao tentar me espreguiçar, tudo estava doendo, inclusive entre as pernas, me fez lembrar das dores no corpo quando caí do meu cavalo, Cádmo. Eu olhei ao meu lado e meu amor dormia tão sereno e tão profundamente que não quis acordá-lo, suas feições estavam serenas, ele estava de bruços, o cabelo emaranhado e  muito, muito lindo. Me fez lembrar de quando ele estava inalcançável para mim, quando tudo parecia um sonho distante. Mas era realidade, ele era agora de fato e de verdade meu marido. Minhas bochechas arderam quando lembrei tudo o que fizemos, de como Will era lindo e delicioso sem roupa. Devo ter feito algum barulho pois ele abriu os olhos e me sorriu me puxando para seus braços.
Eu queria muito perguntar algo mas segurei a língua, talvez titia soubesse então conversaria com ela mais tarde.
Os primeiros raios de sol estavam entrando pela fresta  da janela em frente a cama e eu alí em seus braços só imaginava quando eu iria parar de querê-lo, talvez nunca! Ele percebeu algo em meus rosto, me olhou com aqueles lindos olhos cinza que fez meu coração derreter, não havia nada no mundo que eu não faria para faze-lo feliz.
-Bom dia esposa! --Ele me cumprimentou e me beijou me deixando sem fôlego e meu coração aos pulos.
--Bom dia, meu amor! --Respondi meio tímida, seus olhos me olhavam esperando que eu falasse algo.
--Não é nada Will, apenas... perguntas constrangedoras de principiante... sorri meio sem graça.
Tentei levantar da cama e ele me segurou mas conseguiu apenas puxar o lençol, andei até a bacia para lavar o rosto completamente nua e sob seu olhar devorador de felino prestes a atacar a presa.
Lavei meu rosto em chamas mais demoradamente que o normal, estava protelando, não queria perguntar pra ele.
--Vamos duquesa, estou esperando! --Ele fingiu autoridade. Eu caminhei de volta até a cama e me aninhei em sues braços, não sabia como podia ter sobrevivido até agora sem ser abraçada assim.
Ele me beijava em todos os lugares e me olhava de novo, com a pergunta muda em seus olhos. Foi quando ele me beijava e sugava um mamilo em seus lábios que eu finalmente me rendi, já pronta para fazer o que ele quisesse que ele ficou me olhando e me acariciando que eu finalmente tomei coragem.
--Quantas vezes temos que... bom você sabe... para fazer uma criança?--Ele me olhou extasiado.
Primeiro ele riu sua risada de trovão e então me beijou tanto que meus lábios doeram, mas era uma dor boa, que fazia nascer uma urgência dentro de mim que só Will poderia satisfazer.
Ele ficou sério e sentou na cama, me olhou alí deitada e pigarreou.

--Bom, para algumas pessoas basta uma única vez, outras demoram mais, não tem como saber ao certo... porque quer saber? --Ele ficou meio constrangido.
Ele olhou para baixo meio triste de repente.
--Sempre pensei em um herdeiro é claro, sei que é minha obrigação, só que... Bom, sempre sonhei com uma família grande, já que sempre fui sozinho, sem irmãos ou irmãs... Nas férias da escola eu não queria voltar, tinha que aturar meu pai e ele não permitia visitantes da minha idade porque não suportava crianças, você não imagina a alegria que era quando Thomas era autorizado a passar alguns dias aqui, o quanto a gente aprontava... ele sorriu.
--Bom, que tal garantir o herdeiro agora, talvez mais algumas vezes eu possa ficar mais tranquila com nossa família já encomendada...
Ele sorriu tão maliciosamente que me arrepiou, me pegou nos braços e me amou tanto que eu não imaginei ser possível e quando finalmente caímos na cama exaustos o sol já estava alto no céu, talvez fosse meio-dia, estava completamente perdida no tempo e perdidamente apaixonada, ambos pegamos no sono novamente conversando sobre nossas futuras crianças.

Continua...